sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A justiça é cega... ou caolha?






Aquela mocinha vendada com sua balança na mão, nunca me convenceu!
Como pode uma verdade cega, única e igualitária para todos, vender-se à brechas? Como pode uma
ceguinha imparcial fazer tanta injustiça... Na cara de pau!!!
E não me falem que os advogados são inescrupulosos... É claro que, se preciso for, serão, com toda razão!!! É sua profissão! É a arte da fuga, é contar as cartas do baralho... Legalmente, pode vencer pelo atalho.

A grande podridão, é ver a princesa cega fazendo-se de virgem e sendo além de uma simples puta. Hipócrita, cretina... Antes tivesse a cara da libertina. Pior que não ser convencional, é ser amoral.
Idônea? Onde? Nem tem caráter para sê-lo mau... É sem vergonha... Uma vergonha.

Basta ser abastado para ser menos culpado. Como se explica o PIMENTA NEVES, assassino covarde, confesso, não ter sido enjaulado? E como pode o Maluf roubar descaradamente, tendo até ajuda da família e ainda assim, voltar a Brasília? Deprimente... País indecente.

E essa gente, vibra ao ver a prisão do Ném... Aplaudem como macacos esse mané ninguém...

A justiça prende quem é suspeito de furtar comida, aí é cega!

Cego é quem não vê. Ou se venda por covardia, por medo de sair da bolha...

Justiça para quem é cego, é caolha!


Gizelle Amorim

Poesia para Marcela...



Sem planos,
Só aquele momento, aqueles...
Todos eles.
Das vozes caladas e das atitudes inesperadas, aconteceu.
Amor... E dele... Grande amor,
Você nasceu!
Trazendo paz e harmonia,
Uma sobrinha para mim...
E mais uma,
Uma cunhada, amiga...
De volta meu irmão... da nossa maneira... Mais união.
Nada menos viria de tanto amor!
Em fim...
Está aí sua poesia...
A história da Marcela de Campos Amorim!!!!


Gizelle Amorim