quinta-feira, 21 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
O TAPA
Nem sei por
onde começar...
Mas é
lastimável a chacota com a educação em um país famoso e culturalmente
“orgulhoso” de sua “malandragem”...
Viva o
jeitinho brasileiro, fodam-se... Mas em paz.
Vândalos
criados pelo descaso... MARGINAIS!
Escravo é
capitão do mato,
Anencéfalos
adestrados...
Blocos
negros de fato.
Recusar a
injustiça é crime...
E o rebanho
pasta...
Cabe aos
loucos a ira,
Aos
descarados, só UMA TAPA!
E a
verdade... “é mentira”!
Gi Amor
sábado, 2 de novembro de 2013
Gente menos gente
Pequenas pernas já tão espertas,
Artistas na sobrevivência,
Acostumados à invisibilidade.
Olhos vislumbram apenas o presente...
Futuro? Nunca viram nada diferente!
Ao mundo, virão seus descendentes...
O ciclo se repete.
A sociedade cobra solução, com educação,
Hipocrisia, bondade vazia.
Demagogia descarada ao ter pena do menino carente!
Se estiver dormindo ao relento...
Mas se erra ao praticar sua lição...
Quer julgá-lo como adulto,
Tatuá-lo de bandido, na prisão.
Da sociedade banido.
Pobre coitado, não teve escolha...
A maioria também não.
Mas é mais confortável virar o rosto,
Não reconhecê-lo como gente.
Displicentemente consciência distraída...
Faz menos grave outras feridas.
Gi Amor
ACROSTICO DA CUNHADA
Responde sem tatos,
Ousa em seus atos,
Sem meias palavras...
Alma guerreira e beleza de fada!
Nas letras de seu nome,
Eu te ADORO, AGRADEÇO E ME ORGULHO... Cunhada!
Gi
Amor
Obs. Sou de poucas falas... Me
expresso melhor escrevendo... Obrigada pelo seu carinho!!!!!
Poesia, por um cupido bêbado
Não poderia ser em outro lugar, não esse beijo!
Romance não planejado, por acaso, poesia.
Luar no "beco da boemia"!
Reencontro pelas ruas da Lapa, pelo mais autêntico cupido...
Voando embriagado, sorrindo desalinhado... Debochado!
Hoje, só.
Não existe amanhã.
Ontem já não existe. Acabou.
Tudo em sua hora...
... Mas... Menos demora!!
Gi Amor!
Para Você
Só escrevo por você,
Por mim, mortas as palavras.
Por você, ainda tenho rimas.
Ainda tenho luz...
Tenho esperança, em você, ganho confiança...
Mesmo incolor, és minha força.
Minha confiança,
Minha esperança...
Você me faz existir!
Somos nós... Sempre!
Sorrindo ou chorando...
Errada ou certa...
Por você,
Ainda poeta!
Gi Amor
É a vida!
Falastrões por lábios,
Aos caralhos!
Sim, sei quem gosta de mim.
Quem me quer assim?
Astros da minha memória,
Minha história.
Sem rota,
Sem meio...
Até o fim.
Fui, sou e quero ser!
Aprender, repassar e morrer.
Viver...
Gi Amor
Sempre
Como é bom te ver voltar,
Concretizar a certeza de que nunca
se foi.
Apenas mais um espaço...
Tempos confusos,
Porcas catando seus parafusos!
Coisas da vida...
Curar feridas...
Apenas pausa.
Sem despedida.
Um silencio conveniente...
Se fosse final, seria feliz...
Mas somos o sempre!
Gi
Amor
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