Tenho pena de gente covarde,
Eternos personagens.
Iludem-se com um futuro inexistente.
Querem tudo nas mãos.
Acomodados seguem o fluxo, reclamando...
Mas não saem da roda, não pulam o muro,
Não molham os pés, não sujam a cara.
Justificam a apatia pelo bem dos outros, pela harmonia hipócrita de uma vida vazia.
Dígno de dó! Aceita o que não escolheu,
Inveja o que não viveu,
Vê realizarem os sonhos que eram seus.
Nunca percebeu que coragem é lutar para ser feliz.
E isso assusta muita gente!
Fazer da felicidade prioridade é tido como absurdo.
Sem motivo algum, sou obcecada por ser feliz, e como isso incomoda!
A sociedade está tão padronizada que até querem impor como se deve ser feliz.
E aceitam!
Na minha vida mando eu.
Feliz por natureza... Seja como for...
Sou única, sou atrevida...
Poeta, Gi Amor!
Gizelle Amorim
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