Cadê as
palavras?
Não
encontro como escrever o que quero dizer,
Estou fazendo,
Mas
esquecendo o meu ser!
É uma
suruba com o tudo e o nada,
Indefinida.
Uma alma
sufocada.
As
respostas se mascaram,
Certezas
ideais temem o engano...
Sorrisos
por baixo dos panos.
E a vida
segue, já seguiu e sempre seguirá.
Para ser
feliz, reviro o roteiro,
Decifro a
charada para ninguém me devorar.
Desafiando
os entraves,
Não me
esgota sonhar!
- Gi Amor-
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