sábado, 31 de agosto de 2013

FALANDO DE NATY... (NATALÍ)


 

 
Ao acaso nos esbarramos,

Nem ao certo posso dizer como foi...

Apenas lembro-me da sua certeza: Felicidade!

Como e onde, não importa...

Sorrisos sobre rodas.

Cadeirantes... Apenas pessoas sentadas.

Apenas estão sentadas... Mas vivendo!

Amando, lutando, caindo, sofrendo...

Adaptando-se e vencendo certas mediocridades...

E ver tanta força, luz e coragem ao que vier pela frente,

É sublime, é uma honra... É um presente!

Vitoriosa... Por si, poderosa!

 

-GI AMOR-

 

 

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

NA BOCA DA PRINCESA



Vem, na minha boca!
No fundo da garganta...
Sugo todo seu vigor,
Sinto o sabor.
Me inunda, me afoga, mela...
Escorre agora pela boca,
Lambuzando minha cara,
Me chame de safada,
De cadela,
De amada...
Cinderela!
- Gi Amor -










































































































































Desumanos patriotas


 

 
Como descrever “caras” como se descreve coisas?

Como um ser humano julga-se mais que outra gente?

Quem não se identifica com o outro acredita que a dor é diferente.

Se não me espelha em nada, é indiferente... Existe, não sente.

Tem como base de igualdade o espelho.

Herança deplorável e cinismo velado...

O sangue derramado é sempre vermelho.

Mascarado pelo racismo de idiotas que ainda veem escravos...

E confessam e comungam aliviados vendo expurgados seus pecados.

Hipocrisia já não expressa o nojo...

Se for para salvar o trigo, que incinerem o joio.

Seja do preto, amarelo ou alemão...

Pela pátria, Revolução.

 

GI AMOR – 31/08/2013