sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Doces pés inchados

Sou sorrisos largos,
Vezes, doces como mel,
Vezes, puro escárnio.
Adocicado céu ou amargo fel,
Sou de um veneno raro.
De tanto que sou...
... Meu antídoto é caro.
Que tenha porte,
Se vier suporte.
Erva “danadinha”,
Silêncio forte!

Gi Amor

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nossa Magia



Não somos iguais,

Temos loucuras distintas,

Em padrões normais,

... Sonhamos demais!

Encontramos-nos em alguns pontos,

E juntas vamos pelo mesmo conto,

Felizes em nossa magia.

Ela fada, eu poeta,

Gizelle e Maria


Gi Amor

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Adeus


Sem lamúrias.

Cabe somente a mim o ritual de partida.

Só eu choro,

Velando o corpo que fica,

E a alma conduzida pela morte...

Seguindo sem norte.

Já não me anima essa vida de merda,

Tanto faz o céu,

Ou os vermes da terra.


Gi Amor

Olímpo, a casa dos Juízes





Que porra é essa?

Que merda de país é esse onde ainda a lei é determinada pelo rei?

Justiça? Nem a Divina!

Todo errado, infringente e escudado pelos seus.

Piada vai ser no dia do Juízo final,

Na sua engomada beca vai querer o trono de Deus.

Sem sucesso, vai desacatar o diabo,

Sem imunidade, vai levar com o tridente no rabo.


Gi Amor

sábado, 8 de novembro de 2014

Sem fim... Amor!


Sem os seus amores...
Vazio.
Coroas fúnebres,
Três dias, podres.
Que nunca seja azedo,
Os meus medos...
Rogo aos incrédulos,
Todos os dias.
Até descrente...
Eternamente,
Belo.


Gi Amor